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Gerenciamento de Mudança, Liberação e Configuração: De modo simples e direto, como funciona?

Assim: Uma Mudança faz Liberações no ambiente que alteram a Configuração (ICs). Certo?

Por que eles existem? Porque o negócio tem necessidades e a TI precisam supri-las de forma eficiente, eficaz e CONTROLADA!

No mundo da TI, entende-se por mudança todas e quaisquer alterações com objetivo de atender alguma demanda e estratégia do negócio ou suprir problemas identificados (Gerenciamento de Problema).

Basicamente uma mudança consiste em cinco (5) passos:

1. Abertura
2. Avaliação e Planejamento
3. Aprovação
4. Execução
5. Revisão pós-mudança/pós-implantação

Toda mudança tem uma entrada, processamento, saída e a “pós-saída” que conhecemos por revisão pós-mudança, mas o que isso quer dizer?

As mudanças estão diretamente relacionadas a algum ‘pacote de liberação’ e efetivamente este pacote, quando implantado na execução da mudança, afeta o ambiente de TI e sua Configuração (ICs) e para garantir que a mudança trará o resultado esperado ela precisa ser revisada e monitorada.

Este processo, além de medir a efetividade da mudança, também auxilia na identificação de pontos de melhoria e gera atualização da base de lições aprendidas.
E o Gerenciamento de Liberação?

O processo de Gerenciamento de Liberação entra em ação para liberar novas versões de software ou hardware no ambiente de homologação e principalmente em produção, sempre respeitando o Plano de Liberação que foi definido e aprovado dentro do ‘pacote de liberação’ da mudança, o pacote de liberação está intimamente relacionado ao processo de Gerenciamento de Configuração, responsável por gerenciar todos os ativos de TI em um CMDB – e outras ferramentas.

Gerenciamento de Configuração

O processo de Gerenciamento de Configuração faz a auditoria do ambiente físico e lógico de TI, ele é o responsável por gerenciar todos os ativos de TI, versões de softwares em produção e Itens de Configuração relacionados, tendo como ferramenta o seu CMDB (Configuration Manager Data Base / Banco de Dados de Gerenciamento da Configuração), uma BMD (Biblioteca de Mídia Definitiva), entre outros.

Basicamente são essas as “funções” do Gerenciamento de Configuração.

Tudo bem, agora chega de conceitos, o que eu ganho com isso?

Os processos de Gerenciamento de Mudança, Liberação e Configuração quando bem estruturados e implantados em uma organização, garantem que as mudanças ocorram de forma controlada, avaliada, priorizada, planejada, testada e documentada, resultando em entregas eficientes e eficazes e norteadas sempre com o alinhamento às estratégias e necessidades do negócio. Simples? Não!

Para você atingir o nível desejado em seus processos de Gerenciamento de Mudança, Liberação e Configuração se levam anos de trabalho, além das diversas quebras de paradigmas e “evangelização” das pessoas envolvidas na organização, e este é o grande desafio, pois nunca é fácil mudar as pessoas, processos e ferramentas habituais da organização.

E é muito importante o engajamento do time com o resultado final esperado e uma liderança tomando as rédeas da otimização da implantação desses processos num ciclo PDCA contínuo.

Abs,
Guilherme Braghetto


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